sexta-feira, 20 de abril de 2012

Poeta da Madrugada


É só deitar que me vem textos encantadores, bem elaborados, com começo, meio, fim, ideias, argumentos, lindos desfeixos... Tenho vontade de levantar e escrever sem parar, mas os dias são tão cansativos, me obrigo descansar a noite. Dilemas! Deixo para depois mas depois somem parágrafos, vírgulas, reticências... Fica a essência que precisa se moldada e trabalhada novamente. Cadê salvamento de memória humana? Quero acessar meu banco de dados e utilizar de todo potencial da minha mente. Agora e depois!

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