quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Uma frustração


Eu não sou de ligar para o que os outros falam, me importo pouquíssimo com isso, bem porque muitas vezes, diria que a maioria esmagadora das vezes, as críticas não são construtivas, as palavras são vazias, vindas de momentos de fúria e sem reflexão. Na verdade, até as utilizo no meu balanço de o que isso tem que útil para minha vida e o que isso importa. Pode parecer piegas, mas é verdade. Confio muito na minha consciência, só preciso dela em paz para ficar em pé.
Nos meus projetos, nos meus hobbys, nos meus assuntos, no que me interessa, no que começo fazer, me dou por completo, me dedico, me esforço. Costumo fazer tudo de coração, se não for de coração, nem começo ou já anuncio no começo que não é minha praia e não deve sair bom porque não tem ali minha melhor parte. Não consigo não ser sincera. 
Sou um tanto fechada, demoro para me soltar, para criar laços... Mas quando me entrego é por inteiro! 
Infelizmente a intensidade ao contrário é proporcional. O desapego é avassalador.
Sim, eu refaço minha listinha de prioridades constantemente! 
Sim, eu me apego aos detalhes! 
Sim, eu me magoo com palavras de descaso das pessoas que eu amo.
Finalizo com essa frase do Fabrício Carpinejar que está latejando no meu peito:
 Nada mais frustrante do que confessar uma preocupação e ouvir do outro lado que é bobagem.” 





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